A todos nós que integramos o quadro de colaboradores de uma das mais longevas mineradoras do Brasil, o contexto da mineração e suas peculiaridades acaba se tornando cada vez mais natural em nossas vidas. Entretanto, para a população em geral, o nível de desconhecimento a respeito do tema é ainda muito elevado, o que faz com que o setor seja tratado, muitas vezes, com grande estranheza e até mesmo com que sofra resistência quando de sua instalação em determinada localidade.
As recentes audiências públicas de que participei, onde se apresentaram à comunidade os projetos de implantação das minerações de fosfato (Lavras do Sul) e de cobre, chumbo e zinco (Minas do Camaquã) são exemplos claros deste cenário, onde diversas pessoas se manifestaram contra os projetos. Dentre estas pessoas, poucos apresentaram questionamentos baseados em parâmetros técnicos, sendo a maioria das manifestações motivada unicamente pelo desconhecimento e por reflexões pouco aprofundadas a respeito do tema.
Mas e você leitor? Já parou para pensar quantos de nossos bens materiais provêm da mineração? Quanto ela está presente como parcela fundamental em nossa sobrevivência e bem-estar? Deixe seu comentário!
