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A parábola do vaso quebrado...

Há pouco, enquanto lia o livro "A prosperidade está na mente", do Dr. Katsumi Tokuhisa, me deparei com uma reflexão muito interessante, plenamente aplicável ao nosso quotidiano profissional: Duas comunidades, uma do leste e outra do oeste, discutiam por causa de um vaso. Até que, em meio à contenda, surge um mediador que diz: vou lhes fazer uma pergunta, caso ninguém saiba respondê-la terei de destruir o artefato! Não obtendo a resposta correta, o mediador lançou o vaso ao solo com força, fazendo com que a causa da discussão desaparecesse. Logo, ambos os lados se dispersaram e acabou-se a desavença.

Mas então, teria o mediador resolvido o conflito definitivamente, indo a fundo nas causas do problema? Ou apenas dado uma solução momentânea? Quem respondeu uma solução momentânea está no caminho de ser um mediador melhor do que o de nossa parábola...


O mediador de nosso episódio acima agiu por impulso e superficialmente, imaginando que se havia um conflito, bastava acabar com uma de suas manifestações e tudo voltaria a paz!

Porém, ao se fazer uma reflexão um pouquinho mais demorada, se estas duas comunidades já mantinham um sentimento de rivalidade o vaso era apenas um pretexto momentâneo, não sendo a sua destruição a solução fundamental do problema... O que deveria ser tratado era o sentimento de rivalidade em si.

Dessa forma, devemos sempre pautar pela busca à causa primária dos problemas que nos surgem, visando sua solução definitiva... Atacar apenas os reflexos secundários de nossos desafios diários só nos fará termos que, além de quebrar alguns vasos, ainda matar leões e feras cada vez maiores, diariamente!



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